Ambas as formas de galvanização garantem níveis equivalentes de proteção. A grande diferença está na forma de aplicação. Veja a seguir:
Galvanização a fogo: neste processo de galvanização ocorre a imersão da peça em um banho desengordurante que pode ser alcalino a quente ou ligeiramente ácido, para ativação da superfície do metal. O objetivo é a completa remoção de contaminantes superficiais, como lubrificantes, massas consistentes e marcações de fábrica. Após esse tratamento, o metal é mergulhado no zinco derretido em uma temperatura aproximada de 450ºC.
Galvanização a frio – a galvanização a frio é feita com a aplicação de produto com alto teor de zinco através de pincel, aerossol ou pistola de pintura. Algumas vantagens do método são:
Para a galvanização a frio, a Quimatic Tapmatic disponibiliza duas opções de produtos: CRZ (cor cinza-escuro fosca) e Galvalum (cor aluminizada fosca)
Os produtos são tão eficazes que até algumas empresas de galvanização a quente utilizam as soluções para o retoque das peças galvanizadas a fogo, ou seja, onde a galvanização não pegou.
Outro exemplo de aplicação é sobre cordão de solda em uma estrutura galvanizada. O motivo é que a alta temperatura do cordão acaba removendo a galvanização a fogo. Nesse caso, para não haver oxidação do metal, é aplicada a galvanização a frio, também recomendada em furações e cortes na estrutura.
Ambos os produtos resistem mais de 1.200 horas no teste em câmara de névoa salina (salt-spray) – o equivalente a 5 anos de proteção contra a formação de ferrugem e corrosão (dependendo das condições de intempéries).
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