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Coronavírus: Equipamentos, máquinas e produção parados devido à quarentena precisam de proteção contra ferrugem

Devido à pandemia de coronavírus, um grande número de peças, máquinas e equipamentos de metal ferroso (aço, ferro fundido e ferro laminado) encontram-se parados – ou com uso reduzido – na indústria e correm maior risco de enferrujar.

Para evitar prejuízos, a melhor solução é proteger os metais e estruturas metálicas com protetivos anticorrosivos.

Vamos entender um pouco mais sobre a formação da ferrugem e como evitá-la?

O que causa a ferrugem em metais ferrosos?

Presentes em inúmeros equipamentos industriais e também nas peças produzidas na fábrica, os metais ferrosos – compostos principalmente por liga de ferro e carbono – enferrujam quando entram em contato direto com o ar e a umidade.

Neste momento, o ferro metálico reage com o oxigênio (presente no ar e na água) e começa a se transformar em óxido de ferro, que é a ferrugem.

Quando as peças, máquinas e estruturas metálicas ficam mais vulneráveis à ferrugem?

Qualquer superfície de metal ferroso ficará vulnerável à ferrugem se não for devidamente protegida. A proteção é extremamente necessária para:

1 – Peças metálicas oxidáveis confeccionadas por qualquer processo de fabricação sem acabamento, como a pintura ou outro tratamento anticorrosivo.

2 – Metais expostos a condições adversas na armazenagem, uso ou transporte, como:

  • Umidade gerada por lixiviação ou vapores diversos
  • Contaminação por ácidos e sais durante o manuseio de partes desprotegidas de ferramentas e utensílios manuais.
  • Exposição à intempérie em geral, como chuvas, calor e ventos fortes e maresia.

3 – Máquinas, equipamentos ou estruturas metálicas em geral que:

  • Não foram pintadas ou que possuem partes sem pintura
  • Estão com pintura danificada (é importante proteger enquanto a peça não é retocada).
  • O protetivo anticorrosivo também é ideal para proteger a pintura de peças, máquinas e estruturas contra agentes que aceleram sua degradação.

Vale lembrar que devido à pouca atividade, o risco de ferrugem durante a quarentena de coronavírus é ainda maior, já que há mais chances de tudo estar parado, sem manutenção ou reposição de proteção.

Por que o risco de ferrugem é maior na quarentena?

Na quarentena de coronavírus, o risco de ferrugem é maior porque há um amplo volume de metal parado na indústria à espera de corte, montagem, transporte, etc. Também há máquinas, estruturas e veículos com pouco ou nenhum uso e, muitas vezes, sem a devida manutenção.

Sem manutenção e uso, estes equipamentos tendem a acumular um maior volume de pó.  E o pó é mais uma fonte de contaminação para os metais, pois romperá eventuais películas protetoras, levando o metal à exposição direta ao oxigênio e, consequentemente, à formação de ferrugem.

Cuidado redobrado em ambientes abertos

Se o risco de ferrugem já é alto em ambientes fechados, imagine em ambientes abertos sujeitos à intempérie.

No caso de metais a céu aberto, a falta de manutenção e o acúmulo de poeira somam-se a outros agravantes como sol, chuva, ventos e maresia. Enquanto o sol aumenta a temperatura do metal e favorece a formação da ferrugem, a chuva e a maresia ampliam a umidade e a salinidade sobre os metais, tornando-os mais vulneráveis à corrosão.

Como proteger os metais da ferrugem

Para proteger o metal ferroso da ferrugem, é preciso revesti-lo com uma camada protetora que evitará o contato direto do metal com o oxigênio (do ar ou da água).

As opções para esta proteção são a pintura ou a aplicação de um protetivo anticorrosivo. Vale lembrar que além das máquinas e equipamentos, muitas peças de metal ferroso produzidas nas indústrias serão enviadas para montagem em outras empresas.

Também durante o transporte e armazenagem, o protetivo torna-se um grande aliado, pois garantirá proteção extra aos metais que podem ficar expostos à umidade ou à intempérie.

Como aplicar o protetivo anticorrosivo

Fáceis de aplicar com aerossol, pincel ou pulverizadores, os protetivos anticorrosivos irão criar uma camada protetora de longa vida útil sobre máquinas, ferramentas e peças de metal ferroso.

Antes da aplicação, é importante que a superfície de metal esteja isenta de qualquer contaminante, e que o produto forme um filme contínuo, uniforme e ininterrupto, para que ocorra a impermeabilização.

Dependendo do produto empregado, esta proteção pode durar de 6 a 12 meses. E esta camada protetora não sai mesmo sob as condições climáticas mais severas, como ampla variação de temperatura, chuvas e ventos fortes.

Opções de protetivos para todas as ocasiões

Para cada grau de necessidade – como local de armazenamento interno ou externo, temperatura e tempo necessário para a proteção – há um tipo específico de protetivo anticorrosivo.

A Quimatic Tapmatic disponibiliza uma linha completa de protetivos para atender a todas as necessidades das indústrias. Conheça as opções:

QUIMATIC 10 – Lubrificante Industrial Não Oleoso.

Micro lubrificante fino para mecanismos delicados e armazenamento em local coberto e ambientes fechados. Lubrificante auto secativo. Antiestático, não atrai poeira ou sujeira. Ideal para armazenamento com proteção contra oxidação e lubrificação dos componentes em atrito. Classificação API 686 Tipo C.

QUIMATIC 20 – Super Lubrificante Industrial de longa duração

Lubrificante do tipo HD (Heavy Duty) para trabalhos pesados. Poderoso desengripante penetrante. Utilizado onde outros produtos não funcionam. Impede o retorno da ferrugem após o desengripamento. Aumenta a vida útil dos componentes em movimento relativo (diminui o atrito).

QUIMATIC 30 – Protetivo Anticorrosivo de película Cerosa Flexível

Óleo Lubrificante e inibidor de ferrugem em spray ou líquido. Ideal para proteção anticorrosiva durante armazenamento e transporte de máquinas, equipamentos e componentes mecânicos em ambientes com condições climáticas moderadas ou locais fechados. Classificação API 686 Tipo B

QUIMATIC 40 – Protetivo Anticorrosivo Resistente a Chuvas Fortes

Inibidor de corrosão ceroso com película espessa. Ideal para proteção anticorrosiva no transporte (inclusive marítimo) ou armazenamento em ambientes externos sem proteção contra chuva. Excelente propriedade anticorrosiva – passa mais de 300 horas no teste de névoa salina (Salt spray) sob condições climáticas severas. Classificação API 686 Tipo A

A empresa também conta com uma linha de protetivos específicos para o setor agro. Confira aqui.

Quer saber mais? Veja o quadro de perguntas e respostas logo abaixo.

Todos os tipos de metal precisam receber proteção contra oxidação, corrosão ou ferrugem através dos protetivos anticorrosivos?

Não. Somente os metais ferrosos como aço, ferro fundido e ferro laminado. Entre os aços, a exceção é o aço inox, que já tem proteção natural contra corrosão, em função da liga de ferro com níquel e cromo.

Como o protetivo age na superfície metálica?

O protetivo forma um filme impermeável na superfície do metal, o que impede o contato do ferro com o do oxigênio do ar ou água, responsável pela corrosão dos metais.

No caso de impactos em áreas protegidas com o protetivo, a ferrugem irá se alastrar por debaixo do protetivo?

Se houver um rompimento da película impermeável, então o oxigênio poderá entrar pela fresta criada e se alastrar por debaixo do filme do protetivo, dando origem à corrosão. É importante evitar este risco, renovando a aplicação do protetivo quando for necessário.

O sol, acúmulo de poeira, chuva e maresia aumentam a chance de ferrugem?

Sim, porque estes fatores ajudam a deixar o metal desprotegido. Mas são a umidade e o contato com o oxigênio do ar e da água que provocam a ferrugem.

Qual a vida útil média de um protetivo sobre um metal em local aberto? E sobre metal em local fechado?

Isso depende muito da qualidade do protetivo. Existem protetivos no mercado que protegem a superfície apenas por um curto período, como dias ou semanas. Mas em relação aos protetivos da Quimatic, que são de alta qualidade, a proteção é a seguinte:

Quimatic 10: 6 meses quando armazenado em local coberto.

Quimatic 20: 6 meses quando armazenado em local descoberto, mas protegido de intemperismo intenso (como chuvas, por exemplo).

Quimatic 30: 1 ano quando armazenado em local descoberto, mas protegido de intemperismo intenso (como chuvas, por exemplo).

Quimatic 40: 1 ano quando armazenado em local descoberto, mesmo sob intemperismo intenso.

Por que metais em locais fechados também precisam de protetivo?

Porque nos locais fechados também existe a presença de ar e umidade.

A partir de quanto tempo de armazenamento em ambiente aberto ou fechado o metal irá precisar de protetivo?

Todo metal ferroso precisa de proteção imediata assim que a peça ou equipamento ficam prontos. O modo usual de proteção é a pintura, mas no caso de reprocessamento em outro setor ou empresa, então cabe a utilização de um protetivo. A proteção precisa ser feita o mais rapidamente possível após o processamento, imediatamente antes do armazenamento.

Durante o transporte, é importante proteger as peças com protetivo anticorrosivo?

Sim, por que durante o transporte as peças metálicas podem ser expostas a condições capazes de provocar a corrosão, como a intempérie em geral (chuvas, sol forte, umidade, névoa salina, etc.), bem como eventuais impactos que removam a camada protetora original do metal.

Todo protetivo deve ser removido antes do uso do equipamento/estrutura metálica?

Vai depender do tipo de equipamento e do tipo de influência que o protetivo irá exercer no momento do uso da peça ou da máquina. Por exemplo, devem ser removidos os protetivos de peças que irão ser partes integrantes de outros equipamentos, peças que irão receber uma camada de tinta, etc. Já outras situações dispensam a remoção dos protetivos, como por exemplo, peças que serão deixadas ao ar livre e sem pintura, proteção de alguns veículos agrícolas, etc.

Que tipo de solvente deve ser utilizado para a remoção dos protetivos?

Os protetivos aplicados em ambientes fechados podem ser removidos com desengraxantes à base de água. Já os protetivos voltados para ambientes abertos, e que possuem maior resistência lixiviação e à intempérie, devem ser removidos com solventes mais fortes, como o Solvente Ecológico e o Clean 6000, da linha Quimatic Tamatic.

Quais os cuidados iniciais que são necessários antes de aplicar o protetivo?

Para que o protetivo funcione adequadamente é importante o contato primário entre ele e a superfície de ferro. Portanto, antes da aplicação do protetivo, deve-se remover qualquer fonte de contaminação da superfície, como oleosidade, poeira, carbonização, pintura descascando ou com má adesão, etc.

Como garantir maior eficácia ao protetivo?

O primeiro passo é escolher corretamente o protetivo, levando em conta o tipo de superfície a ser protegida, e as condições de uso e armazenamento das peças (em ambientes fechados, abertos, sujeitos à intempérie, etc).

É importante também que a superfície, antes da aplicação, esteja isenta de qualquer contaminante, e que o produto forme sobre a superfície um filme contínuo, uniforme e ininterrupto. Assim, ocorrerá a impermeabilização da peça e uma maior proteção contra a ferrugem.

Os protetivos são indicados apenas para proteção temporária?

Protetivos são apenas para proteção temporária. Para uma proteção definitiva deve-se utilizar tintas, galvanização (como é o caso do CRZ e Galvalum) ou revestimentos epóxi de alta resistência, como o Plasteel.

Quais características garantem maior qualidade aos protetivos da Quimatic Tapmatic?

Os protetivos da Quimatic Tapmatic são fabricados com matéria-prima de alta qualidade para garantir alta proteção aos metais.  Os produtos possuem classificação API, desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, e apresentam alta resistência à intempérie.

Nos testes em câmaras de névoa salina – que simulam a resistência do produto a condições extremas –  os produtos da Quimatic alcançaram excelentes resultados:  Quimatic 10 (100 horas), Quimatic 20 ( 250 horas), Quimatic 30 (500 horas) e Quimatic 40 (300 horas).

Por que o teste de resistência em névoa salina é tão importante para assegurar a qualidade do protetivo?

Porque este teste simula e acelera o tempo de exposição em ambiente marítimo. Por exemplo, uma resistência de 100h na câmara salina simula um tempo de exposição à beira mar, sob efeito de maresia, de pelo menos 6 meses. E assim sucessivamente: 250h simula 12 meses; 500h é correspondente à exposição à beira mar de pelo menos 24 meses.

Conheça mais acessando a linha completa de protetivos da Quimatic Tapmatic: https://www.quimatic.com.br/produtos/protetivos-lubrificantes/#protetivos

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