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Entenda porque a Galvanização é um dos principais métodos de proteção contra corrosão e ferrugem

Antes de começar a falar sobre a galvanização como método de proteção dos metais contra corrosão é importante entender qual o impacto da ferrugem no Brasil e no mundo.

Dá para acreditar que entre 1% e 5% do PIB mundial é perdido todos os anos devido a prejuízos com corrosão e ferrugem? Só no Brasil o problema “corrói” anualmente 4% do PIB, conforme dados levantados pela entidade International Zinc Association (IZA), com apoio da USP. Para se ter uma ideia, esse prejuízo foi de R$ 356 bilhões em 2021, considerando o PIB de R$ 8,9 tri do ano.  Além dos altos custos envolvidos na necessidade de reposição dos metais, há também o grande impacto ambiental devido ao alto volume de descartes, contaminação do solo e de águas, entre outros danos.

A boa notícia é que é possível reduzir drasticamente o problema com a ajuda da galvanização. Disponível em vários métodos de aplicação, a tecnologia garante maior proteção e vida útil a superfícies de ferro e aço, podendo ser utilizada com praticidade em indústrias, empresas em geral e residências.

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Os 4 métodos para galvanização são:

  1. Galvanização a quente (ou a fogo);
  2. Galvanização eletrolítica ou eletrodeposição;
  3. Metalização;
  4. Galvanização a frio.

O nosso químico sênior Marcos Pacheco explica em detalhes como estes processos funcionam, suas vantagens e desvantagens, nos artigos com vídeo aulas sobre galvanização como estratégia contra ferrugem. Inscreva-se de graça clicando aqui para ter acesso.

Apesar da galvanização, em seus diferentes métodos, ser a forma mais eficaz para lidar com o problema, há ainda uma grande tradição no mercado de proteger as superfícies apenas com revestimento, geralmente via aplicação de tinta ou zarcão. Mas esta proteção só permanece eficaz enquanto o filme se mantiver intacto. Se ocorrer desgaste ou ruptura na camada de tinta ou zarcão, a corrosão e ferrugem começam a se formar e se espalhar.

Assista ao vídeo em que o químico sênior da Quimatic Tapmatic, Marcos Pacheco, explica como funciona a galvanização e qual a diferença em relação à proteção por barreira (com tintas).

Apesar de ser inicialmente mais fácil de aplicar e barata, a proteção por barreira pode se tornar mais cara e trabalhosa de tratar, pois por melhor que seja a tinta, com o intemperismo essa barreira vai se romper e a superfície sofrerá graves danos a depender do tempo que se levar para identificá-los.

Foi pensando em trazer essa facilidade de aplicação e uma diminuição nos custos dos processos de galvanização que a galvanização a frio foi criada. Há mais de 40 anos no mercado, a Quimatic Tapmatic foi pioneira no lançamento do primeiro produto de galvanização a frio de fabricação nacional. A empresa lançou em 1982 o CRZ (Composto Rico em Zinco), mantendo até hoje o rigoroso controle matéria prima de 99% de pureza do zinco. Poucos anos depois houve o lançamento do Galvalum, que tem acabamento aluminizado, que proporciona um acabamento de cor mais parecida com a da galvanização a quente. Os galvanizadores a frio da Quimatic atendem às normas nacionais e internacionais como:

  • Norma ASTM A 780 especifica que a tinta rica em zinco precisa ter no mínimo 65% de zinco na película seca para ser usada na manutenção de superfícies;
  • Norma ASTM A 123 especifica que a tinta que deve ser usada na manutenção de galvanização à quente deve atender a norma ASTM A 780;
  • Norma ABNT NBR 6323 Norma brasileira que especifica que a tinta rica em zinco precisa ter no mínimo 85% de zinco na película seca para poder ser usada na manutenção de superfícies galvanizadas;
  • Norma ASTM D 520 especifica que, no caso da tinta rica em zinco, esse pó precisa ter no mínimo 99% de pureza;
  • Norma ASTM B 117 especifica as condições do teste de resistência à corrosão em câmara de salt spray (névoa salina).

Confira o boletim técnico do CRZ e Galvalum para mais detalhes.

Estes produtos são utilizados nas mais diversas indústrias e também estão presentes no seu dia a dia, protegendo, por exemplo, calhas e portões. Quer entender em detalhes o processo de galvanização a frio, suas vantagens e como esse método pode ser aplicado até mesmo de forma complementar aos outros 3 citados? 

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