Após alcançar um excelente resultado em seu primeiro webinar em conjunto, a Dormer Pramet e a Quimatic Tapmatic renovaram a parceria e produziram no dia 02 de julho o webinar “Fresamento em Moldes e Matrizes”.
Destinado principalmente para profissionais de ferramentarias, engenharia e operadores de máquinas, o evento online trouxe um amplo conteúdo sobre este tipo de usinagem, incluindo:
A webconferência foi ministrada por Marcel Nunes, supervisor técnico da Dormer Pramet, e por Alexandre Baroni, consultor técnico da Quimatic Tapmatic. Além de trazer diversas singularidades sobre as melhores formas de trabalhar o fresamento em moldes e matrizes, os profissionais também responderam a diversas perguntas enviadas pelos participantes.
Técnica MQL reduz em até 50% temperatura nos processos de usinagem
A Influência dos fluidos de corte na usinabilidade dos metais
Comprovado! Óleo solúvel de maior qualidade garante redução de custos
A não ser que exista alguma contra indicação específica do fabricante da ferramenta, a lubrificação sempre ajudará a melhorar o processo, reduzindo atrito e calor, além de proporcionar melhoria de processo e aumento de rendimento de ferramental. Tecnicamente, o MQL pode atender à necessidade de refrigeração e lubrificação. Sua eficiência depende do bom posicionamento no processo.
Ferramentas de dois corte têm bolsões maiores, facilitando a saída de cavacos, logo são mais indicadas para operações como abertura de rasgos e desbastes de materiais de cavaco longo. Já as ferramentas de 4 ou mais cortes são mais indicadas para operações de acabamento e fresamento de materiais de cavacos mais curtos.
Dentro da melhor estratégia de usinagem, deve ser considerado o melhor processo e qualidade de lubrificação. Sempre com o suporte necessário para um bom desempenho do conjunto máquina/ferramenta. Utilizar as ferramentas de alto-avanço para desbaste e as ferramentas intercambiáveis com WIPER para semiacabamento e acabamento.
Dentro da melhor estratégia de usinagem, deve ser considerado o melhor processo e qualidade de lubrificação. Sempre com o suporte necessário para um bom desempenho do conjunto máquina/ferramenta.
Já as estratégias de corte dependem do formato da peça, tipo de fixação e máquina utilizada. Estratégias de corte bem definidas trarão economia de percurso, garantindo redução no tempo de usinagem da peça. Em áreas com grandes remoções de material, pode-se utilizar fresas de alto-avanço e em acabamento de paredes e logos balanços, insertos toroidais com aresta alisadora (wiper) são uma alternativa bastante interessante.
Dentro da melhor estratégia de usinagem, deve ser considerado o melhor processo e qualidade de lubrificação. Sempre com o suporte necessário para um bom desempenho do conjunto máquina/ferramenta.
Optar também por ferramentas com ângulo de posição diferente de 90 graus e fresas de alto-avanço com geometria de quebra-cavaco mais positivas, reduzindo os esforços de corte.
Dentro da melhor estratégia de usinagem, deve ser considerado o melhor processo e qualidade de lubrificação. Sempre com o suporte necessário para um bom desempenho do conjunto máquina/ferramenta.
Os dados de corte são uma importante área que deve ser observada. Não se deve ultrapassar os limites informados pelo fabricante de ferramentas tanto em avanço quanto em velocidade de corte.
As fresas de alto avanço são mais produtivas em operações de desbaste inicial, pois oferecem maiores taxas de remoção de material. Em operações como redesbastes, onde a geometria da peça está mais próxima da medida final, insertos redondos são uma opção interessante, uma vez que o raio é real, diferente das ferramentas de alto avanço que geram um raio teórico.
A linha oferece diferentes geometrias e quebra-cavacos disponíveis para atender diferentes tipos de material, desde aços de baixo carbono até aços tratados termicamente, com dureza superior a 50 HRC.
Sim. Trata-se de uma ferramenta que trabalha com ângulo de posição de 93 graus, gerando menor contato da parede do molde com a aresta da ferramenta. Assim ocorrem menores forças de corte radiais, que tornam a operação mais suscetível a vibração.
O desgaste da ferramenta deve ser avaliado periodicamente até se estabelecer um tempo de vida útil seguro. Em média pode-se utilizar uma margem e segurança de -10% do tempo estabelecido, garantindo-se que o inserto não se desgaste e haja quebra da ferramenta.
Não. Devem ser utilizadas apenas porta pastilhas da própria marca.
Tecnicamente o MQL pode atender à necessidade de refrigeração e lubrificação da maioria dos processos de usinagem. Sua eficiência depende do bom posicionamento no processo, podendo proporcionar muitas melhorias.
Deve-se explorar os dados de corte recomendados e utilizar ferramentas adequadas à operação
A seleção correta dos parâmetros de corte varia em função da classe geométrica selecionada. Deve-se sempre seguir as recomendações de catálogo dos fabricantes.
Depende da aplicação da ferramenta a ser desenvolvida, temperatura de trabalho, exposição a ambiente corrosivo, entre outros aspectos.
Dentro da melhor estratégia de usinagem para melhorar dados de corte, deve-se considerar o melhor processo e qualidade de lubrificação, sempre permitindo extrair toda a capacidade do conjunto máquina/ferramenta.
Classes com resistência ao desgaste superior, com maior resistência à abrasão e dureza à quente.
É importante também trabalhar com ferramentas toroidais ou insertos redondos com raios reais.
Utilizar coberturas de PCD ou insertos de PCD soldado.
Acreditamos que no pós-pandemia, as empresas estarão ainda mais atentas à necessidade de reduzir custos e encontrar alternativas para ganhar maior produtividade. As escolhas corretas de ferramentas de corte e da lubrificação são fundamentais para melhorar o custo-benefício no processo de usinagem.
Recomendados utilizar fresas de alto avanço no desbaste e fresas intercambiáveis com insertos WIPER no acabamento. Dentro da melhor estratégia de usinagem para melhorar dados de corte, deve-se considerar o melhor processo e qualidade de lubrificação, sempre permitindo extrair toda a capacidade do conjunto máquina/ferramenta.
Sim, os raios maiores possibilitam maiores taxas de avanço.
Recuo e avanço são pontos importantes para se iniciar o trabalho e desenvolver uma estratégia adequada.
Sugerimos utilizar ferramentas que ofereçam menor pressão de corte na lateral. Preferencialmente ferramentas com ângulos de posição diferentes de 90 graus.
Depende-se da aplicação. Para trabalho a quente recomendam-se os aços da família H, na norma AISI, e para moldes de injeção de plástico os aços da família P, como o P20. Aços como o Toolox 44 vêm ganhando escala, devido sua dureza inicial de fornecimento.
Para alcançar as melhores estratégias de usinagem, obedecer as características da ferramenta e a recomendação do fabricante.
Vida útil, dentro das recomendações do fabricante, para uma vida útil de 30 min de contato, a se atingir o desgaste adequado dentro das normas de utilização.
Todos os óleos e fluídos da Quimatic Tapmatic são encontrados em versões ecológicas. Não exalam vapores tóxicos e não são agressivos ao operador.
Porque as demandas de temperatura da usinagem do material são elevadas. Quanto maior o Ae maior é a demanda de temperatura, favorecendo o desgaste precoce da ferramenta. Também o material tem uma resistência muito elevada, o que não favorece taxas de remoção muito elevadas.
Fresas High feed são ótima opção para aplicações de alta remoção de material. A técnica high speed é utilizada principalmente em operações de acabamento onde devido às altíssimas velocidades de corte, o calor é dissipado no próprio cavaco gerado. São necessárias máquinas com altíssimas rotações nesse caso.
Uma boa lubrificação/refrigeração é fundamental, naturalmente aliada à estratégia de usinagem e os melhores parâmetros para a ferramenta escolhida. Recomenda-se o uso de ferramentas polidas e com aresta de corte extremamente viva (aguçada)
Utilize ferramentas de alto avanço com geometrias de quebra-cavaco para operações de desbaste e fresas intercambiáveis, com ângulo de posição de 93° para o semiacabamento e acabamento. Invista também em uma boa lubrificação/refrigeração.
Está mais relacionado às taxas de avanço a serem alcançadas. Um maior número de facas é utilizado em operações de acabamento e em materiais de cavaco mais curto, onde a saída de cavaco é mais deficiente. Fresas com menor número de facas são utilizadas em operações de desbaste e em materiais de cavaco mais longo, onde bolsões da ferramenta maiores, favorecem a saída de cavacos.
A depender da produtividade desejada, ferramentas de metal duro com cobertura CVD terão desempenho interessante. Em operações extremamente estáveis, considere ferramentas de cerâmica e CBN.
Longos balanços são uma dificuldade constante. Quanto maior a relação comprimento X diâmetro, maior a tendência de se gerar vibração. Sempre deve-se optar pela ferramenta de maior diâmetro e menor comprimento possível. Insertos com quebra-cavaco e com ângulos de posição diferentes de 90 graus geram menor esforços de corte e menor tendência à vibração
Utilize ferramentas de alto avanço para altas remoções de material e ferramentas com aresta alisadora (wiper) para acabamentos.
Acreditamos que sempre existirá mercado para o setor de usinagem. Mas, como muitos segmentos da indústria, a ferramentaria tem que se distinguir de seus concorrentes por qualidade, custo, prazo, atendimento, etc.
Novas tecnologias serão empregadas, bem como novas tendência na área de máquinas, como centros de usinagem 5 eixos, materiais menos agressivos ao meio ambiente e ferramentas cada vez mais produtivas. A análise ao se abrir uma nova empresa, deve-se ser muito criteriosa, uma vez que a concorrência está cada vez mais acirrada.
O ar comprimido ajuda na refrigeração e remoção do cavaco. Materiais de extrema dureza, se utilizam desse recurso, devido às baixas velocidades de corte e a dificuldade em se evacuar os cavacos. Mas o ar comprimido não acrescenta lubricidade. É necessário utilizar um fluido de qualidade para evitar o desgaste de ferramental prematuramente.
Utilize a fórmula Vc= PixDxN/1000
Ela é indicada para usinagem em altíssimas velocidades de corte.
As opções de aplicação de lubrificantes são emulsão com recirculação, aplicação manual e MQL.
Utilize ferramentas de acordo ao processo. Ferramentas de alto avanço para desbastes e ferramentas com aresta alisadora (wiper) para acabamento.
São estratégias utilizadas a depender da ferramenta utilizada e do recurso da máquina ferramenta.
Ferramentas intercambiáveis e /ou ferramentas de metal duro inteiriço.
A melhor estratégia é utilizar os parâmetros de corte recomendados no catálogo do fabricante e contar com uma boa lubrificação/refrigeração.
Utilize ferramentas com aresta alisadora tipo Wiper e conte com uma boa lubrificação/refrigeração
Depende da aplicação. Para trabalho a quente, os aços da família H, na norma AISI e para moldes de injeção de plástico aços da família P, como o P20. Aços como o Toolox 44 vêm ganhando escala, devido sua dureza inicial de fornecimento.
Para maior precisão, é necessário verificar dados de corte estabelecidos no catálogo do fabricante da fresa.
Utilize Insertos RCMT Dormer Pramet e geometrias F,M e R, para operações de desbaste ao acabamento
Vale lembrar que a leitura em brix é referencial, podendo variar com o tipo de água de cada região e até mesmo com variação de lote de fabricação. Para a correta interpretação/leitura, é ideal que seja feita uma mistura em copo graduado, e o resultado será o valor referência ideal.
O funcionamento do MQL é através do ar comprimido, em pressão ideal em torno de 4 bar. Em um reservatório de líquido à parte, instalado no mínimo no mesmo nível do equipamento, é feita a sucção na agulha do bico. Ar e Líquido se encontram fora do equipamento, com regulagem independente.
Temos diversos produtos em nossa linha de óleos e fluídos. Alguns utilizam aditivos base mineral, outros aditivos sintéticos e sintéticos de base vegetal. Se tiver dúvidas sobre algum produto específico, poderá acessar a respectiva FICHA TÉCNICA e FISPQ na página do produto em nosso site. quimatic.com.br. Ou nos enviar nova pergunta.
As camadas de nitretação são extremamente finas e duras. Para se usinar essas camadas, deve-se optar por classes de altíssima resistência ao desgaste e geometrias de insertos lisas e com arestas de corte mais negativas ou robustas, favorecendo a resistência ao corte em detrimento a um menor esforço de corte.
O nebulizador necessita de uma vazão mínima de ar em torno de 3 a 5 bar, dependendo do caso. Sua vazão é limitada ao orifício de passagem de AR de diâmetro máximo da agulha de 1 mm. Podendo ser alargado para 1,8 mm, se necessário. Na prática, o nebulizador não deve consumir mais do que 3 pcm em sua capacidade máxima de trabalho. Em termos de lubrificação, trata-se de um consumo de líquido aproximado de 3 ml / hora, podendo acrescentar mais se necessário, chegando a 3 l / h. Mas, lembrando que uma das principais funções do MQL é a economia de fluído.
Depende da aplicação e/ou solicitação de trabalho a que o molde será imposta.
A concentração é a quantidade de óleo na água. O pH avalia a acidez da emulsão em relação ao pH do óleo novo. O óleo pode deteriorar por diversos fatores contaminantes externos trazido nas peças, agentes químicos envolvidos no processo (como fluidos incompatíveis utilizados de forma manual, óleo hidráulico vazado pela máquina, etc).
Os micro-organismos formam colônias de bactérias e fungos, que vão consumindo os aditivos bactericidas constantes na emulsão, baixando o pH. Mesmo o óleo em concentração ideal e a carga de bactericida e alcalinizantes da emulsão podem não ser suficientes para o controle do pH. Por isso a importância de boas práticas de manutenção do óleo e o monitoramento. Ao adotarmos atitudes corretivas preventivas, evitamos a perda do óleo. Confira também nosso webinar sobre conservação de óleo solúvel.
O consumo de fluido e óleo lubrificante/refrigerante está diretamente associado ao volume de material removido da peça e calor gerado. Com variáveis de tipo de operação, dados de corte, tipo de máquina, forma de aplicação, etc. A função do líquido é controlar o calor e lubrificar a operação. O fresamento normalmente é feito com óleo aplicado por recirculação, sendo extremamente econômico. Nesse caso, gasta basicamente o líquido arrastado pelo cavaco e pela evaporação.
Já o fluído pode ser aplicado por MQL, forma extremamente econômica, ou por aplicação manual, forma não muito econômica para usinagem contínua. Não podemos estimar o consumo necessário, mas se puder detalhar melhor a operação, poderemos orientá-lo sobre a forma mais econômica de usinagem. Solicite a visita de um de nossos técnicos para uma orientação mais detalhada.
Sim, com certeza há uma diferença entre as geometrias de corte e quebra-cavacos. Geometrias mais positivas favorecem um corte mais suave e fluem os cavacos com mais facilidade. Geometrias mais robustas e negativas têm um reforço maior quando da usinagem de materiais mais duros e situação de corte instáveis e severas.
Sim. Classe com cobertura PVD de aplicação geral para torneamento.
Como a leitura em Brix é referencial, pode variar com o tipo de água de cada região e até mesmo com variação de lote de fabricação. Para a correta interpretação/leitura, é ideal que seja feita uma mistura da emulsão à parte, em copo graduado. O resultado será o valor referência ideal a ser obtido na leitura no refratômetro. Ex.: Em geral em nosso óleo ME-1 Semissintético, 5% de diluição, é representado por leitura em torno de 2.4 Brix. Na usinagem de material duro, sempre recomendamos que o óleo esteja mais concentrado, 10%, representando um Brix aproximado com nossos óleos de 9 a 12, dentro das possibilidades. Portanto, o Brix é variável dependendo da marca e tipo do óleo.
O desenvolvimento desse grupo de materiais é uma constante, nos setores aeroespacial, médico e de petróleo e gás, por exemplo. Acompanhando essas tendências, os fabricantes de ferramentas estão atentos, desenvolvendo classes e geometrias novas de metal duro, bem como novas classes de cerâmicas e CBN para atender a esses mercados.
Sim, a refrigeração ajudará no controle de temperatura da operação, preservando a ferramenta e ajudando na melhor usinabilidade. Dependendo da dimensão da ferramenta e tipo de operação, devemos avaliar a melhor forma de aplicação e pressão da refrigeração. Sempre lembrando da recomendação do fabricante da ferramenta.
Na lubrificação de serra fita temos duas opções de aplicação da refrigeração/lubrificação: Recirculante e MQL. Para ambas, podemos utilizar os óleos solúveis ME1, ME3 e ME100. Especificamente para o MQL, podemos utilizar o Quimatic Jet, fluído para serrar alumínio e Quimatic 4 EP. Entre em contato conosco para agendar uma visita técnica.
Como o MQL utiliza o AR no processo, pode ocorrer alterações no comportamento do cavaco. Algumas podem ser positivas e outras negativas. Isso depende da vazão, pressão aplicada, quantidade de bicos e posicionamento dos bicos. Também do tipo de máquina, dimensões da peça e operação utilizada. Ex.: Cavidades, usinagem profunda, bases com diferença de altura. Se puder detalhar melhor o caso, poderemos indicar uma forma de melhoria. Ou poderá solicitar a visita de nosso técnico para avaliar a situação in loco. Estamos à disposição.
Até um dado ângulo. Em superfícies muito inclinadas, o inserto perderá o efeito wiper, pois não haverá contato da parede do material com a lateral do inserto.
Com os novos insertos WNHX e CNHX, atingimos rugosidades abaixo de 1 mícron de RA
O funcionamento do MQL é através do ar comprimido, em pressão ideal em torno de 4 bar. Em reservatório de líquido à parte, instalado no mínimo no mesmo nível do equipamento. A sucção é feita na agulha interna no bico. AR e Líquido se encontram fora do equipamento, com regulagem independente de cada um. O sistema funciona de forma contínua, sem necessidade de bomba ou tanque pressurizado.
Especificamente referente a essa operação, não temos nenhum caso. Mas, por comparação, na utilização de rebolos, recomendamos óleos solúveis sintéticos. Se puder nos enviar mais detalhes, poderemos avaliar melhor o caso. Ou poderá solicitar uma visita técnica, onde teremos até como efetuar testes específicos
A função da lubrificação/refrigeração é controlar o calor e lubrificar a ferramenta. A pressão ideal deve garantir que, com o posicionamento correto dos tubos de refrigeração, consiga atingir o mais próximo do ponto de cisalhamento.
A recomendação para uso de refrigeração em operações com ferramentas de corte, pelo lado do fabricante de ferramentas, é ter uma refrigeração abundante, com pressão e vazão constantes e controle do percentual de óleo quando do uso de emulsão. Caso contrário, é melhor trabalhar a seco, para que não haja choque térmico e criação de trincas térmicas, pelo efeito negativo que a emulsão causará. Quando a máquina tiver o recurso da refrigeração interna, melhor será o direcionamento do refrigerante à região do corte.
O uso da refrigeração/lubrificação deve sempre ser de forma contínua. Trincas e microfissuras poderão ocorrer se o fluxo de líquido for insuficiente ou aplicado de forma interrompida. Ex.: Em uma superfície de fresamento com um cabeçote de maior porte, a aplicação do fluxo de líquido deve ser feita por mais de um bico. Garantindo assim que toda a superfície de contato da pastilha seja lubrificada continuamente em todo o tempo da usinagem.